Em relação à matéria publicada em oito de fevereiro, em O Estado de S. Paulo, intitulada “Texto de Ministério da Saúde dá aval ao eletrochoque”, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo esclarece que a utilização da eletroconvulsoterapia (ECT) – ainda cercada por estigmas e oposições de cunho ideológico e não científico – apresenta respaldo científico substancial para seu emprego, sendo, inclusive, regulamentada pela resolução 2057/2013, do Conselho Federal de Medicina.
Na verdade sua não realização, de forma adequada pelo médico, é passível de processo ético-profissional.
Foi o Ministério da Saúde que coordenou a elaboração da norma técnica ainda e, 2018, contando com a contribuição de especialistas. Especificamente sobre a ECT, reconheceu a importância clínica deste tratamento.
Entre outros resultados, a eletroconvulsoterapia pode mitigar taxas de readmissão hospitalar e salvar vidas, assim como a cardioversão elétrica na cardiologia.
Para além de preconceitos e qualquer tipo de militância, a ECT é uma modalidade de tratamento eficiente e de rápida resposta clínica. Pode ser considerada alternativa concreta para doenças como catatonia e depressão grave, principalmente. Diversas metanálises demonstraram que o ECT é mais eficaz que a farmacoterapia e do que outros tratamentos nesses casos selecionados.
Veja a íntegra da nota publicada no Site do Cremesp.
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