Uma combinação de brasileiros não imunizados e de pessoas infectadas vindas da Venezuela fez reaparecer no Brasil doença altamente contagiosa dada como “eliminada” desde meados dos anos 90: o sarampo. A doença era considerada tão controlada que, em 2016, a Organização Mundial da Saúde (OMS) chegou a outorgar ao país um registro neste sentido.
Até o fechamento desta nota o Ministério da Saúde tinha informações sobre dois surtos: em Roraima – com 200 casos confirmados e duas mortes – e no Amazonas – 263 casos. Sete ocorrências da doença tinham sido registradas no Rio Grande do Sul, e outras quatro se mantinham “sob investigação”, no Rio de Janeiro.
Incentivo à vacinação
Na rede pública a vacina administrada contra o sarampo é a tríplice viral, que protege ainda protege contra a caxumba e a rubéola.
Conforme o Ministério da Saúde, o aumento das taxas de vacinação é importantíssimo para garantir o controle da doença. Juntamente com o sarampo, o país também está atento à circulação e às baixas coberturas vacinais da poliomielite.
Podem tomar a vacina pessoas de todas as idades. O Programa Nacional de Imunização disponibiliza duas doses da vacina a pessoas de 12 meses e 29 anos. Também na rede pública é possível a vacinação gratuita, em dose única, até os 49 anos.
Não devem receber a tríplice viral as gestantes, crianças menores de seis meses de idade, pessoas imunocomprometidas, e indivíduos com suspeita de sarampo.
Os sintomas do sarampo começam com febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular e corrimento no nariz, informa a Fiocruz. Pode causar infecção nos ouvidos, pneumonia e convulsões. No limite, a doença provoca lesão cerebral e morte.
A transmissão ocorre diretamente, de pessoa para pessoa, por tosse, espirro, fala ou respiração.
Fonte: Globo.com
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