Várias vacinas e medicamentos preventivos à propagação ao vírus da AIDS têm mostrado sucesso em ensaios clínicos nas últimas três décadas. Porém, uma boa parcela de pesquisadores teme que tal progresso seja detido pela falta de estratégia coordenada e capaz de levar as substâncias até os formuladores de políticas públicas e, em consequência, a quem precisa delas.
Segundo artigo trazido pela versão eletrônica da revista científica Nature, reunião convocada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em Genebra, objetiva encontrar meios para lidar com as dificuldades se produzirem vacinas e outras drogas preventivas à AIDS, como custos e aderência ao tratamento.
A intenção é desencadear discussões mais amplas de apoio às pesquisas (os recursos são muito limitados) e à priorização ao desenvolvimento de vacinas.
Pesquisadores, responsáveis por políticas públicas e ativistas pretendem identificar, enfim, os percalços capazes de estagnar o uso de vacinas potentes, entre os quais, custos pesados e requisitos quase intransponíveis para que as drogas cheguem aos pacientes.
Ideias
Existe ainda a necessidade de melhorar a efetividade das vacinas, para que sejam incluídas nas estratégias contra a epidemia de AIDS: por exemplo, em 2009 um estudo em fase III (aqueles multicêntricos, que acompanham milhares de pacientes) da vacina mais promissora identificada até agora mostrou redução de transmissão na ordem de apenas ⅓.
Mark Feinberg, presidente da International AIDS Vaccine Initiative, organização sem fins lucrativos sediada em Nova York, explicou: “você precisa ter uma boa ideia sobre onde chegar e quais são as etapas necessárias para isso”.
Segundo a OMS, cerca de 25 mil pessoas em todo o mundo estão participando de ensaios clínicos para prevenir a infecção pelo HIV. Doze deles se encontram em fase adiantada– sendo que um deles, realizado no sul da África, envolve cerca de 2.600 pessoas.
Fonte: Revista Nature
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