À primeira vista, pode causar surpresa a opinião do Padre Léo Pessini – um de nossos bioeticistas mais conhecidos –, em relação ao final de vida.
A exemplo do que já fora defendido pelo próprio papa João Paulo II, para o padre Léo é equivocado que alguns religiosos defendam a implementação de “esforços extraordinários” para a manutenção dos órgãos vitais, em situações específicas de terminalidade irreversível e que resultem em extremo sofrimento ao doente.
Como disse em entrevista exclusiva ao site do Centro de Bioética, “há interpretação errada a respeito do momento da morte. Trata-se de uma mentalidade vinda do que poderíamos chamar de um ‘catolicismo conservador institucionalizado’ historicamente, que não corresponde à essência da mensagem cristã”.
E conclui: “não nascemos e vivemos para sofrer e, sim, para amarmos e sermos felizes. Essa é a essência da ‘boa nova’ do Evangelho”.
Estes e outros pensamentos do padre Léo foram expostos durante intervalos do VII Congresso Brasileiro de Bioética – organizado pela Sociedade de Bioética de São Paulo, regional da Sociedade Brasileira de Bioética (SBB).
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