O Prêmio Jabuti é o mais tradicional prêmio literário do Brasil. Neste ano, há um bom motivo para os interessados nas áreas de Bioética e Literatura se atentarem aos laureados: o livro Bioética e a Violência contra a Mulher - um debate recorrente entre profissionais da saúde e do direito, do Centro de Bioética do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), figura entre os finalistas da categoria “Saúde”.
O anúncio dos premiados está marcado para o dia oito de novembro, no auditório do Ibirapuera, em São Paulo. Ao todo, são dez concorrentes em cada uma das 18 categorias, indicados pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), entidade que organiza o prêmio. Nesta edição do Jabuti as categorias estão divididas em quatro eixos: Literatura, Ensaios (que abarca a categoria “Ciências”), Livro e Inovação. Confira aqui os finalistas https://www.premiojabuti.com.br/finalistas-2018/
Criado em 1959, foi idealizado por Edgard Cavalheiro quando presidia a Câmara Brasileira do Livro.
Um pouco sobre a obra
Lançado oficialmente no dia 8 de março pelo Cremesp em meio às comemorações do Dia Internacional da Mulher, Bioética e a Violência contra a Mulher - um debate recorrente entre profissionais da saúde e do direito tem como organizadores os médicos Reinaldo Ayer de Oliveira; Nadir E.V. Barbato de Prates; e Janice Caron Nazareth.
De forma clara e delicada, trata de um problema que tem a inequidade de gênero como o cerne, podendo materializar-se como abuso físico, emocional e econômico. Isso inclui as chamadas formas comissivas e dolorosas de agressão, aquelas deliberadas, além de as omissivas, envolvendo falta de oportunidades iguais às concedidas ao sexo oposto.
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