17 de Junho de 2015 | |
Por outro lado, o médico não pode ignorar suas emoções: sensibilidade emocional torna-se essencial para identificar as necessidades do atendido e perceber sinais de desagrado. Além de permitir-se a observar e sentir emoções precisa comunica-las, pois atitudes e palavras compassivas (colocar-se no lugar do outro) ajudam que condutas em tratamento sejam aceitas e seguidas. Na manutenção desse diálogo, espera-se que médico e paciente tenham apoio de outros profissionais de saúde, como psicólogos e assistentes sociais, desde que todos seguindo uma mesma linha de conduta. Em resumo, observa-se que desafios enfrentados nessa relação tão delicada são grandes e que, em geral, é difícil estabelecer limites entre a obediência aos princípios de fidelidade à veracidade, o respeito à Não-Maleficência. Prevalecerá sempre o bom-senso, alicerçado em uma relação médico–paciente bem constituída. *Coordenadora do GACEM.
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Jornalista - Concília Ortona Apoio técnico - Seção de Registro de Empresas Equipe administrativa Supervisora - Laura Abreu
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