17 de Junho de 2015
CEM EM FOCO
Falando sobre Comunicação de Más Notícias*

Por outro lado, o médico não pode ignorar suas emoções: sensibilidade emocional torna-se essencial para identificar as necessidades do atendido e perceber sinais de desagrado. Além de permitir-se a observar e sentir emoções precisa comunica-las, pois atitudes e palavras compassivas (colocar-se no lugar do outro) ajudam que condutas em tratamento sejam aceitas e seguidas.

Na manutenção desse diálogo, espera-se que médico e paciente tenham apoio de outros profissionais de saúde, como psicólogos e assistentes sociais, desde que todos seguindo uma mesma linha de conduta.

Em resumo, observa-se que desafios enfrentados nessa relação tão delicada são grandes e que, em geral, é difícil estabelecer limites entre a obediência aos princípios de fidelidade à veracidade, o respeito à Não-Maleficência. Prevalecerá sempre o bom­-senso, alicerçado em uma relação médico–paciente bem constituída.

*Coordenadora do GACEM.
*Artigo original publicado no livro Bioética Clínica – Discussões e reflexões sobre casos selecionados 

 

 

 

 

 



Página inicial do boletim

Expediente


Equipe técnica

Coordenador - Reinaldo Ayer de Oliveira
Jornalista - Concília Ortona
Apoio técnico - Seção de Registro de Empresas

Equipe administrativa

Supervisora - Laura Abreu
Analista - Cristina Calabrese
Estagiários - Daiane Santos da Cruz
Katiuscia Paiva

Conselho Consultivo

Reinaldo Ayer de Oliveira
Antonio Pereira Filho
Carlos Alberto H. de Campos
Nivio Lemos Moreira Junior
Lisbeth Fonseca Ferrari Duch
Carlos Alberto Pessoa Rosa
Max Grinberg
Janice Caron Nazareth
Flávio César de Sá
Maria Cristina K. Braga Massarollo
Nadir Eunice Valverde Barbato de Prates
Antonio Cantero Gimenes
Regina Ribeiro Parizi Carvalho
Aluisio Marçal de Barros Serodio
Osvaldo Pires Simonelli


Fale Conosco Acesse nosso site