Uma lei foi sancionada pelo governo do Oregon, EUA – um dos seis Estados daquele país que admitem eutanásia –, de forma a permitir que certos pacientes terminais tenham acesso mais rápido a medicamentos para abreviar a vida.
A lei foi flexibilizada a pessoas gravemente doentes com previsão de morte em menos de quinze dias, para que não precisem aguardar o período necessário para o suicídio assistido – que até agora era de justamente quinze dias, conforme o exigido pela Lei de Morte com Dignidade.
Contra e a favor
Conforme os defensores da exceção, como o senador Floyd Prozanski, que colaborou na elaboração do novo texto, “resultará em menos pacientes sofrendo desnecessariamente no final de suas vidas".
Alguns opositores não querem alterar a Lei de Morte com Dignidade, a qual, consideram, tem salvaguardas essenciais para garantir a todos clareza em sua decisão pela morte. “Não quero tornar mais fácil para qualquer indivíduo em qualquer circunstância tirar sua vida prematuramente", disse o deputado republicano Duane Stark.
O número de pessoas que se aproveitaram da lei de Oregon foi relativamente pequeno. Desde que promulgou a primeira lei de suicídio assistida por médicos do país em 1997, quase 1.500 pessoas morreram por tomarem medicamentos prescritos para a vida por um médico.
Fonte: ABC News
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