Na Itália, como no Brasil, é proibido pagar uma mulher para que gere um bebê para pessoas inférteis.
Para driblar tal situação, depois de dois abortos naturais, uma italiana de 35 anos decidiu comprar, por 20,000 euros, uma criança cuja mãe biológica, uma romena, não pretendia criar. Durante o período em que forjou a gravidez junto aos familiares e amigos, a primeira usou uma “barriga” de látex, adquirida pela internet.
O plano começou a falhar assim que a menina nasceu: a “mãe” adotiva percebeu que sua pele era escura, e, apenas ai, ficou sabendo que fora fruto de uma relação eventual com um malês negro.
Como não poderia justificar o tom de pele da criança, pois seu companheiro (preso por tráfico de drogas) era branco, três dias depois de leva-la para casa, decidiu devolver aos pais biológicos.
Todo o imbróglio teve ainda um agravante: chamou a atenção de oficiais do cartório da comuna italiana de Latina, cidade ao sul de Roma, aquela “grávida” que fez várias perguntas sobre registro de crianças nascidas em casa e, depois, não mais voltou. Estranharam ainda mais o fato de entrarem em contato com ela pelo telefone, e esta responder apenas “com evasivas” – o que os motivou a informar a polícia sobre suas dúvidas.
Por fim, a italiana foi presa junto com a mãe biológica da criança e um homem marroquino que, supostamente, intermediara o “negócio”.
O bebê hoje está em um lar provisório, a espera de adoção. Legítima.
Fonte: Rede BBC
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